Perseguição e violência contra as Testemunhas de Jeová na Bulgária

O vídeo abaixo mostra o que aconteceu durante a cerimônia da Comemoração da morte de Cristo de 2011, realizada pelas Testemunhas de Jeová anualmente, conforme ensinado pelo próprio Jesus. Manifestantes invadiram um Salão do Reino na Bulgária atirando pedras e posteriormente agredindo fisicamente as Testemunhas de Jeová. O vídeo gerou muita discussão na internet após ser divulgado na imprensa. Há aqueles que devido as suas religiões, odeiam as Testemunhas de Jeová, enquanto que elas amam a todos demostrando isso na prática ao pregar de casa em casa as boas novas do Reino de Deus. Só para citar alguns dados, O livro History of Christianity, de Paul Johnson, diz: “Dentre 17.000 pastores evangélicos, nunca houve mais de cinqüenta que cumprissem longos termos de prisão [por não apoiarem o regime nazista] em qualquer época.” Contrastando tais pastores com as Testemunhas de Jeová, Johnson escreveu: “Os mais valentes eram as TJ, que proclamavam a sua inequívoca oposição Biblíca desde o início e sofreram em conseqüência disso. Recusaram qualquer cooperação com o Estado nazista.”

Além disso, nos anos 40 e 50 as TJ foram 45 vezes no Supremo tribunal Americano e a liberdade de expressão que os Evangelicos e a impressa possuem nos Estados Unidos outorgados pela 1º Emenda da constituição americana até hoje, é fruto de suor, sangue e sofrimento em especial das Testemunhas de Jeová. A liberdade de expressão religiosa concedida infelizmente beneficiou também aos principais perseguidores das Testemunhas de Jeová quem em sua maioria são religiosos e principalmente evangélicos que hoje usam muito a Internet para divulgar mentiras sobre as Testemunhas de Jeová. Mas o fato é que, como mostra o vídeo abaixo, houve grande violência e o caso está sendo investigado pelas autoridades. Felizmente, não houve mortes, embora tenha tido algumas Testemunhas de Jeová gravemente feridas. E vale a pena lembrar que na maioria das vezes, a perseguição contra as TJ são realizadas por elas não apoiarem nenhum governo político e porque os seus ensinos são fielmente baseados na Bíblia, diferentemente do que muitas religiões fazem hoje.