Parlamentares das bancadas religiosas vão participar da decisão final sobre as cartilhas e vídeos que o MEC (Ministério da Educação) quer distribuir nas escolas. Até agora, a repercussão do material tem sido péssima e o ministro da Educação, Fernando Haddad, já admite mudanças. Em Brasília, deputados das bancadas evangélica e católica se reuniram com o ministro e criticaram o conteúdo do kit. Segundo Haddad, a cartilha e os filmes que serão distribuídos para mais de 6.000 escolas da rede pública ainda estão sendo analisados. - Vai para a comissão de publicações. A comissão vai ouvir os secretários estaduais e municipais. Alguns parlamentares pediram para participar da reunião e participarão. O material vai sendo refeito a partir da visão do ministério da Educação. Mesmo não sendo ainda oficiais, os vídeos estão sendo produzidos e discutidos pelo ministério e ONGs de defesa dos homossexuais há pelo menos um ano. O site da ONG responsável pelos vídeos mostra que eles foram produzidos em parceria com o MEC. Para o deputado George Hilton (PRB-MG), a justificativa do ministro não convenceu.
- É papel do Estado ter a formação do aluno do ponto de vista didático e profissional. Não de comportamento. O kit é composto de três vídeos com duração média de quatro minutos. Um deles fala da descoberta, pelos colegas de escola, do namoro entre duas meninas. Outro mostra o sofrimento de um garoto transexual. E o terceiro trata da bissexualidade. Os vídeos podem até ter a intenção de combater a homofobia, a discriminação contra os homosexuais. Mas para muitos especialistas o material é inadequado para ser distribuído na rede de ensino. Algumas escolas, inclusive, acham que não é papel delas discutir a opção sexual de cada um dentro da sala de aula. A psicopedagoga Cláudia Baratella concorda que o material contribui para aumentar o preconceito nas escolas. - Se for veiculado dessa forma, ele pode até alimentar o preconceito.
Definitivamente, se este país ainda tem solução, ela está cada vez mais longe. O Brasil está perdendo o rumo com tantos políticos burros, inúteis e com tantas pessoas sem noção comandando alguns ministérios. Esse Kit Gay é uma vergonha para o Brasil, eu me sinto envergonhado com tanta besteira feita aqui. Em primeiro lugar, quer dizer em primeiro não, porque o Brasil está na 88° posição quando o assunto é educação, e agora em vez de procurar alfabetizar o povo, investir nos professores e nas escolas, estão discutindo o que não ajudará os estudantes a ter uma boa educação. E tem mais, já disse e repito, não é necessária tanta polêmica e participação de bancadas religiosas para discutir o homossessualismo, pois se sabem claramente que é uma conduta desaprovada por Deus, cabem apenas eles praticarem, porém respeitar a opção dos outros, pois cada uma terá seu jugamento perante Deus. E além do mais, é obrigação da família e não da escola, que pode apenas orientar, educar seus filhos quando o aasunto é sexo. Se esse fosse o papel da escola, então deveriamos ter uma matéria só sobre sexo nas escolas, insentando os pais desse papel. Definitivamente, temos muito mais o que fazer na educação do que distribuir e debater se é necessário ou não esse vergonhoso Kit gay, pois o que nós precisamos é de uma educação de qualidade, com escolas e professores preparados e com materiais didáticos que ajudem os alunos a aprenderem algo para sua formação no futuro.
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Como diria os gauchos , que barbaridade tchê!!! kk
Ei, isso vai incentivar os meninos e meninaas de baixar renda da escola pública a ser gays ou lésbicas.
Será possível?
já basta ser pobre e no incetivo do homossexual aff...nem os pobres agora tem o direito da sua sexualidade assegurada de fábrica ? eu heim
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