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Justiça libera Counter Strike no Brasil
O jogo Counter Strike, um dos maiores sucessos da história da indústria de games, foi finalmente liberado em definitivo no Brasil. Em 2008, a venda do jogo havia sido proibida por uma decisão de um juiz da 17ª Vara Federal da Seção Judiciária do Estado, que considerou que o game traz “imanentes estímulos à subversão da ordem social, atentando contra o estado democrático e de direito e contra a segurança pública, impondo sua proibição e retirada do mercado". No ano seguinte, porém, o Tribunal Regional Federal da 1ª Região em Brasília reverteu a decisão e liberou novamente a venda do jogo e de materiais relacionados a ele, como revistas e encartes. Entretanto, a liberação foi em caráter liminar e ainda precisava ser julgada em definitivo. O julgamento aconteceu e a Eletronic Arts, distribuidora do jogo, ganhou a causa. O advogado Rodrigo de Assis Torres, contratado pela empresa, comemorou a decisão.
“Em um país democrático, julgamentos estéticos e morais sobre obras artísticas são para o cidadão fazer e não para o Estado decretar. Essa é a essência da liberdade de expressão”. Ou seja, em um país onde existe tanta impunidade e que a justiça não consegue se quer colocar os políticos e empresários na cadeia devido as nossas leis que tem brexas para tudo, não seria um game violento que ela conseguiria parar. Agora, cabe aos pais, pois esta responsabilidade é total deles, observararem e fiscalizarem que tipo de games seus filhos estão jogando, já que neste país, não só games como Counter Strike estão liberados, e vários outros também, de modo que se não cabe ao Estado julgar, então nem precisa enfatizar que os pais devem e tem esse direito.
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