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Rio de Janeiro reforça a segurança com Exército e Marinha

25 novembro 2010
 Os veículos blindados da Marinha que reforçam as equipes do Batalhão de Operações Especiais (Bope) vão servir apenas para o transporte de policiais na megaoperação que acontece nesta quinta-feira (25), na Vila Cruzeiro. Policiais já começaram a desembarcar na comunidade.
Segundo a polícia, pelo menos 150 policiais do Bope estão no local e os fuzileiros não vão atuar no combate direto. Na quarta-feira, um caveirão teve três pneus furados em uma barricada do tráfico. "É a primeira vez que ao Bope utiliza este tipo de força em uma operação no Rio", afirmou o comandante do Bope Paulo Henrique Moraes.  E na verdade, tem que fazer isso mesmo, tem que juntar exercito, Marinha, Bope e polícia, não se pode admitir que os bandidos façam o que quer. O problema é que no meio de todo o caos, os moradores da cidade seguem sofrendo e assustados, uma situação muito lamentável e trsite.

Bombeiros foram acionados na manhã desta quinta-feira (25) para conter as chamas de um ônibus na Rua Caxambu, perto da estação do metrô de Irajá, e de outro na Rua Guiraréia, ambas no bairro de Rocha Miranda, no subúrbio do Rio. Eles chegaram a confirmar os dois veículos incendiados, mas, ao chegarem à Rua Guiraréia, os bombeiros encontraram apenas pneus em chamas, e não um ônibus. Nesta madrugada, foram outros 4 ataques em diferentes pontos do estado e deixaram uma pessoa ferida, totalizando 5 veículos incendiados nesta quinta (25). Segundo a Polícia Militar, os ataques foram registrados na Penha, no subúrbio; em Mesquita, na Baixada Fluminense; em Laranjeiras, Zona Sul; e na Barra da Tijuca, Zona Oeste. Desde segunda-feira (22), já foram registrados 42 incêndios em carros, vans, ônibus e caminhões.

 O secretário de Segurança Pública do Rio, José Mariano Beltrame, anunciou na noite desta quinta-feira (25) que 300 agentes da Polícia Federal darão apoio às ações de combate a criminosos na Região Metropolitana do Rio a partir de sexta-feira (26).  Ainda segundo ele, a polícia vai continuar ocupando favelas como Vila Cruzeiro, na Penha, no subúrbio, por tempo indeterminado.   “A polícia está lá e não vai sair de lá. Amanhã teremos outras ações estratégicas que não posso revelar o que vai ser feito daqui pra frente para não colocar em risco os policiais. Os trabalhos de repressões precisam ser feitos, precisamos ir atrás das pessoas que fazem isso. Chegamos lá, devemos ir em frente. Os senhores produziram imagens, graças a Deus, e estão mostrando esse problema para o Brasil e o mundo. Não é um problema só do Rio de Janeiro, mas isso não pode continuar”, ressaltou. E é isso mesmo, tem que mostrar quem manda, e a polícia junto com todos os que a reforçam estão de parabéns. A operação na Vila Cruzeiro, no bairro da Penha, subúrbio do Rio, vai continuar durante a noite desta quinta-feira (25). A informação foi confirmada pela Polícia Militar. De acordo com a PM, agentes do Batalhão de Operações Especiais (Bope) e 16º BPM (Olaria) terão que redobrar a atenção por causa da falta de luz solar.

Um intenso tiroteio acontece no conjunto de favelas do Alemão, na Penha, na Zona Norte do Rio, no fim da manhã desta sexta-feira (26). Segundo testemunhas, os tiros estão sendo disparados em direção dos helicópteros da Polícia Civil. Foi para lá que mais de cem criminosos fugiram na quinta-feira (25), durante a ocupação da Vila Cruzeiro, de onde também é possível ouvir tiros. A cúpula da segurança pública do Rio confirmou que haverá operações no conjunto de favelas do Alemão, na Penha, na Zona Norte da capital. A operação, no entanto, ainda não tem data prevista. Na noite de quinta, o Ministério da Defesa informou, que, a pedido do governo do Rio de Janeiro, 800 militares do Exército vão auxiliar a polícia local no combate à onda de violência na capital do estado e em cidades vizinhas.

Soldados do Exército começaram por volta das 15h desta sexta-feira (26) a chegar ao conjunto de favelas do Alemão e à Vila Cruzeiro, na Zona Norte do Rio. Eles fazem parte de um grupo cedido pelo Ministério da Defesa para auxiliar no combate à onda de violência na cidade. Segundo o coronel Zanan, da seção de comunicação do Comando Militar do Leste, a missão específica dos soldados é cercar e isolar a área do Alemão para que ela seja ocupada. Serão cerca de 800 soldados em mais de 50 viaturas.

Anônimo disse...

meu lindo marido que trablhar na marinha do rio de janeiro

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