Michael Jackson tinha doses letais de anestésico no sangue quando morreu. De acordo com documentos policiais, foram encontradas altas doses de propofol no corpo do artista e isso causou a sua morte, segundo uma avaliação preliminar dos resultados dos exames toxicológicos feita pelo médico legista Dr. Sathyavagiswaran.
"O chefe-médico legista de Los Angeles, Dr. Sathyavagiswaran, indicou que reviu os resultados toxicológicos preliminares e sua avaliação preliminar sobre a morte de Jackson indica que resultou de doses letais de propofol (diprivan)", afirma o termo de um mandado de busca contra Conrad Murray expedido pela Califórnia. O documento foi divulgado pelo condado de Harris, em Houston, onde Murray tem consultórios que foram alvo de uma operação de busca de provas em 22 de julho.Segundo informações contidas no documento divulgadas nesta segunda (24) pelo "Los Angeles Times", o médico do cantor, Conrad Murray, disse aos detetives que ele tratou o astro de insônia por cerca de seis semanas antes de sua morte. Ele estava dando a Michael Jackson 50 miligramas de propofol todas as noites por meio intravenoso. Desde que começou a tratar Michael Jackson, Murray disse que perguntou ao popstar inúmeras vezes quem eram os médicos que tratavam dele e quais drogas eram prescritas. Mas o cantor se recusava a dar informações, disse Murray aos investigadores. Ele contou ter notado marcas de agulhas nas mãos e nos pés do cantor. Quando perguntou a Jackson sobre elas, o artista rspondeu que tinha tomado um “coquetel” para ajudá-lo. (Fonte: G1.com)