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Quatro reféns militares das Farc foram assassinados, diz ministro
Rebeldes das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) mataram pelo menos quatro militares, que eram reféns do grupo há anos, disse neste sábado (26) o ministro da Defesa da Colômbia, Juan Carlos Pinzón (foto acima). Esse é o maior incidente de violência cometido pela guerrilha desde que as forças colombianas mataram o chefe das Farc, Alfonso Cano, em uma operação no início de novembro. “Foram encontrados [os corpos] nesta manhã”, disse Pinzón em uma coletiva de imprensa. Segundo o ministro, as vítimas eram membros das forças armadas colombianas e teriam sido executadas. As identidades dos mortos não foram divulgadas. No entanto, o sargento José Libio Martínez estaria entre os militares mortos. Ele é considerado o refém há mais tempo em poder das Farc – Martínez estava sequestrado há quase 14 anos, segundo fontes militares.
De acordo com o ministro, há 45 dias as forças militares começaram uma operação no município de Solano, uma região de selva no Departamento de Caquetá, no sul do país. Neste sábado (26), as tropas entraram na área onde teria uma estrutura da guerrilha. “Minutos depois, foram encontrados quatro corpos”, relatou o ministro. As Farc mantêm ainda sequestrados pelo menos 14 policiais e militares. Alguns deles já estão há dez anos em cativeiro. As Farc são a guerrilha mais antiga da América Latina, com 47 anos de luta armada, e contam com cerca de 8 mil a 9 mil combatentes, segundo dados do Ministério da Defesa. As informações são do G1
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