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Leilão do filme pornô de Marilyn Monroe fracassa

 O leilão de uma das duas únicas cópias conhecidas do suposto curta-metragem pornô que Marilyn Monroe filmou antes de ficar famosa fracassou neste domingo, dia 7, em Buenos Aires. As ofertas não teriam atingido os US$ 500 mil (cerca de R$ 850 mil) estabelecidos como preço inicial. O maior lance veio de um colecionador privado de Denver, Estados Unidos, que propôs pagar US$ 280 mil, mas o montante não satisfez o dono da fita, segundo o espanhol Mikel Barsa, promotor do evento. Durante o leilão foram vendidos discos, pôsteres e lotes de outros artistas, embora a preços muito menores. O leilão, realizado no marco da primeira Feira Internacional de Colecionismo Cinematográfico de Buenos Aires, "foi acompanhado com muito interesse por colecionadores de EUA, Brasil e Colômbia", disse o promotor. O curta-metragem, em preto e branco e de cerca de seis minutos de duração, é a única cópia conhecida em 8 milímetros do filme, que estava nas mãos de um colecionador espanhol morto recentemente.Foram seus herdeiros que ao classificar sua grande coleção descobriram o filem e entraram em contato há alguns meses com Barsa, que já tinha comercializado a única cópia que até agora se conhecia, rodada em 16 milímetros.

Quando descoberta a peça em 1997, levantou-se uma grande controvérsia sobre a veracidade do curta, já que muitos puseram em xeque que a protagonista fosse verdadeiramente Norma Jean, que depois seria conhecida como Marilyn Monroe. No momento em que o filme foi realizado, Norma Jean ainda não tinha completado os 21 anos, por isso era menor de idade em seu país. Embora ainda há quem duvide de sua autenticidade, se pôde comprovar que o mito de Hollywood é quem aparece no curta de acordo com documentos do FBI nos quais se averiguou este filme. Ao anunciar o leilão no mês passado, Barsa também assegurou que as joias que a atriz exibe no filme, nas quais a suposta Marilyn aparece se masturbando com um vibrador e fazendo amor com um homem, também foram usadas em outros filmes e fotografias da época.

Além disso, se referiu à carta que em 1996 lhe mandou o diretor do American Film Institute, assinalando que se não fosse ela, "era sua gêmea". A primeira cópia em 16 milímetros foi projetada em 1997 em várias oportunidades e comercializada junto a várias revistas, antes de ser vendida a um colecionador privado em 2001 por US$ 1,2 milhão. Em 2008, um empresário de Nova York pagou US$ 1,5 milhão por uma cópia ilícita de um filme confiscado há mais de 40 anos pelo FBI, na qual supostamente aparece Marilyn fazendo sexo oral em um homem, que alguns especulam que poderia ser algum dos irmãos Kennedy, algo difícil de comprovar já que nas imagens não se vê seu rosto. Marilyn, que morreu em 1962 aos 36 anos, teve um romance com o presidente John F. Kennedy e com seu irmão e aspirante à Presidência Bob Kennedy. E pelo visto, nem os colecionadores querem esse filme da Marilyn. Mas também, na época em que nos encontramos onde existem filmes desse tipo de tudo quanto é geito e nacionalidade, os miseros 6 minutos da Marilyn neste filme parece não ser nada mais que apenas mais uma peça de colecionador.

 
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