Fugindo ao estereótipo do astro da música, que costuma curtir a expressão “sexo, drogas e rock'n'roll”, Mick Jagger confessou no programa de Larry King que nunca gostou de consumir substâncias tóxicas, porque elas nunca fizeram bem ao seu organismo. “Sempre pensei que é melhor não tomar drogas nem álcool. Acabei me dando conta de que não era algo muito bom. Consumir drogas socialmente é uma coisa, mas tomar altas doses enquanto se está trabalhando não é certo. Palco não é lugar para estar fora de controle”, disse ele. No entanto, nem sempre foi assim. Recentemente, o músico reconheceu que consumia drogas e participava de orgias, nos idos da década de 70, e que isso o ajudou a desenvolver a criatividade expressas nas letras e melodias dos Rolling Stones, que até hoje marcam presença na vida dos jovens. "Lembro bem das orgias e das drogas. Era muito divertido. A pesar dos excessos, foi um tempo muito criativo”, disse. E não é novidade astros do rock fazerem muito uso de drogas, não preciso nem citar exemplos aqui. Mas o fato é que todos no final, acabam morrendo ou caindo na depressão e na decadência, sem contar nos problemas de saúde. Ou então se for competente e tiver sorte, pode acabar como o Mick Jagger está agora, fazendo sucesso, consumindo ou não drogas, e com um aparência que dar medo. Ou seja, o melhor mesmo é curtir a fama e não usar drogas nenhuma, mas quando se trata de astros do rock, perece que fica difícil se comportar neste sentido.
