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Médicos brasileiros hostilizam médicos cubanos em Fortaleza

27 agosto 2013

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, disse nesta terça-feira (27) que há “truculência” e “xenofobia” na atitude de médicos brasileiros que hostilizaram médicos cubanos em Fortaleza, no Ceará, nesta segunda-feira. O grupo de 96 estrangeiros que está fazendo curso de atenção básica de saúde e português no Ceará foi recebido para a aula inaugural do treinamento, na segunda, por cerca de 50 profissionais brasileiros que gritavam palavras de ordem e reivindicavam pela realização do Revalida, exame de validação do diploma de medicina para curso feito no exterior. “Em primeiro lugar, tem muita truculência, muita incitação ao preconceito, e à xenofobia. [...] Lamento veementemente a postura de alguns profissionais - porque eu acho que é um grupo isolado - de ter atitudes truculentas, [que] incitam o preconceito, a xenofobia. Participaram de um verdadeiro 'corredor polonês' da xenofobia, atacando médicos que vieram de outros países para atender a nossa população”, declarou.

 O ministro também criticou a fala do presidente do Conselho Regional de Medicina de Minas Gerais (CRM-MG), que na semana passada afirmou que os brasileiros não devem “socorrer” nem ser "padrinhos" de profissionais estrangeiros. “Repudio, lamento veementemente aquela declaração do presidente do CRM de Minas Gerais. Não sei que código de ética médica, em que juramento ele se baseou para recomendar os médicos mineiros a omitir socorro, a não atender a população”, disse. ( G1)..

 Realmente é vergonhoso. E depois quando eu falo que a maioria dos médicos brasileiros só pensam em seu bolso e não nos pacientes, eu é que saio de ruim nas redes sociais. Se o governo está trazendo médicos de cuba para tentar no mínimo atender mais rápido a população do país que pede socorro, porque que os médicos brasileiros não se juntam aos estrangeiros para ajudar a população? Há, não, não podem, porque eles querem continuar atendendo os pacientes super rápidos, para darem tempo atenderem em outros hospitais, sejam estes particulares ou públicos e continuarem sobrecarregados mas com o bolso cheio da grana. È sem´re bom lembrar que os problemas deste país, não só a saúde, não é só culpa dos políticos corruptos e fruto de péssimas administrações , mas sim dos próprios brasileiros que muitas vezes querem se formar em uma profissão como médicos por exemplo, devido a um teto salarial mais alto, e não pensando em ajudar a salvar vidas, aliás, este discurso parece que só serve mesmo para as apresentações e trabalhos da faculdade. 

 
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