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"Jurassic Park" é relançado em 3D. Racismo no futebol italiano. Facebook de Zuckerberg é invadido. Preocupação com tamanho do pênis é competição masculina




Se você é um daqueles que ainda para em frente à TV para assistir ao filme "Jurassic Park", mesmo que seja dublado na Sessão da Tarde, gostará de saber: o filme foi relançado em 3D. Lançado em 1993, o filme fez sucesso ao mostrar uma ilha que hospedava um parque de dinossauros recriados por um milionário. Os animais fogem ao controle quando um dos funcionários tenta roubar o DNA que originou as feras.


 O filme de Steven Spielberg teve ainda as continuações "O Mundo Perdido - Jurassic Park", em 1997, e "Jurassic Park 3", em 2001. Ganhador de 3 estatuetas do Oscar, no elenco estão Sam Neill, Laura Dern, Samuel L. Jackson e Jeff Goldblum. O Filme já está sendo exibido em alguns cinemas de São Paulo. 




 Preocupação com pênis tem a ver com competição masculina e não com parceiras, diz cientista. Um estudo da Universidade de Psicologia de Victoria, no Canadá, concluiu que os homens se preocupam mais com o tamanho do próprio pênis, não por alguma queixa das parceiras, mas principalmente por causa dos amigos. O levantamento aponta que a competição masculina leva os homens a ficarem obcecados pelo c e por musculação, com a maioria dos pesquisados inseguros em relação ao peso, forma física e tamanho do pênis. No estudo, boa parte dos entrevistados admitiu que a preocupação maior com o tamanho do pênis era em relação ao que os amigos pensam, e não tanto em relação às namoradas ou mulheres.Para a pesquisa, a doutora Annabel Chan Feng Yi entrevistou 738 homens entre 18 e 76 anos sobre imagem corporal. È, e parece que isso é uma coisa que os homens já carrega desde sua infância, afinal, praticamente todo mundo já zuou ou tirou sarro de alguém por ter um pênis pequeno kkkkkk... 



 Após descobrir uma falha na segurança do Facebook, o programador desempregado palestino Khalil Shreateh disse que queria apenas receber a tradicional recompensa de US$ 500 oferecida pela gigante da internet aos que voluntariamente apresentam seu talento na área. Mas quando o Facebook ignorou seus dois primeiros contatos, Shreateh enviou sua mensagem para o endereço pessoal do diretor da empresa, Mark Zuckerberg, para provar sua capacidade. "Desculpe invadir sua privacidade", escreveu ele ao fundador do Facebook, "Não tive outra escolha após ter enviado mensagem para a equipe do Facebook... Como você pode ver não estou na sua lista de amigos e ainda posso postar na sua linha do tempo." A invasão custou ao palestino a recompensa, mas o fez ganhar elogios e numerosas ofertas de trabalho por ter sido capaz de acessar o chefe da rede social mais onipresente no mundo. Shreateh, que vive na Cisjordânia na cidade de Hebron e não conseguia encontrar trabalho desde que se graduou na universidade há dois anos em tecnologia da informação, disse ao Facebook que havia encontrado uma forma de permitir a qualquer um postar comentários na página de qualquer pessoa. "Avisei que estavam vulneráveis e que precisavam resolver o problema", afirmou ele à Associated Press. "Não estava em busca de fama. Queria apenas provar para o Mark (Zuckerberg) minha descoberta." Em mensagem postada no Hacker News, um endereço na internet que noticia problemas com segurança, o engenheiro de software do Facebook, Matthew Jones, escreveu que os contatos iniciais foram mal expressados, embora ele tenha reconhecido que a empresa deveria ter pressionado por mais informação. 


 Devido às ofensas racistas proferidas contra os jogadores da Juventus Pogba, Asamoah e Ogbonna, neste domingo, pela final da Supercopa da Itália, os torcedores da Lazio não poderão frequentar a Curva Norte, local no qual ficam os ultras, adeptos mais radicais do time romano, por uma partida. A decisão foi tomada pela Liga Italiana de Futebol (Lega Calcio), entidade que organiza o Campeonato Italiano. A Lazio ainda foi punida em 5 mil euros porque torcedores acenderam sinalizadores ao longo do jogo. A curva norte possui um preço mais barato (em média 5 euros) e costuma ser sempre mais caótico. É o equivalente ao local no qual ficam as torcidas organizadas no Brasil. Os ultras da Lazio imitavam macacos a cada vez que um dos jogadores juventinos supracitados pegavam na bola. O jogo terminou 4 a 0 para a Juventus. A ministra da integração da Itália, Cecile Kynge, negra, que sofreu recentemente insultos racistas, declarou que vai começar uma campanha contra o racismo que abarcará o esporte. "Reforçaremos as leis nacionais e internacionais sobre o assunto. Iniciaremos uma campanha de formação, sensibilização e informação em todos os setores, incluindo o esporte", explicou ela. Realmente não há como negar que principalmente na Europa ainda exista muito racismo, e as partidas de futebol são apenas um exemplo disso. E como talvez seja impossível realizar punições individualmente, ainda saiu barato para a Lazio a punição. Talvez se houvesse punições mais severas para os times, os fanáticos se sentiriam mais penalizados também pelos seus atos racistas

 
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