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Após mortes, Egito decreta estado de emergência e toque de recolher

14 agosto 2013

Mohamed El Baradei, vice-presidente interino do Egito e prêmio Nobel da Paz, anunciou sua renúncia ao cargo nesta quarta-feira (14) após os violentos confrontos que deixaram ao menos 149 mortos no país. Em uma carta enviada ao presidente interino Adly Mansour, El Baradei disse que havia meios "mais pacíficos" para resolver os conflitos no país. "Não posso assumir a responsabilidade de decisões com as quais não estou de acordo", escreveu. El Baradei, um dos líderes da oposição ao presidente deposto Mohamed Mursi, foi empossado como vice-presidente no último dia 14 de julho, ficando encarregado das relações internacionais do Egito. Os conflitos desta quarta-feira começaram após a operação policial realizada no Cairo para desmantelar os acampamentos dos seguidores do presidente deposto Mohammed Mursi, que pedem sua volta ao poder. A situação fez com que o governo decretasse estado de emergência por um mês, com toque de recolher das 19h às 6h. 

O anúncio foi feito na TV estatal, e o estado de emergência começou às 16h locais (11h em Brasília). A presidência pediu ao Exército que ajude o Ministério do Interior a reforçar a segurança no país. Mohamed El Baradei, vice-presidente interino do Egito e prêmio Nobel da Paz, anunciou sua renúncia ao cargo nesta quarta-feira (14) após os violentos confrontos que deixaram ao menos 149 mortos no país. Em uma carta enviada ao presidente interino Adly Mansour, El Baradei disse que havia meios "mais pacíficos" para resolver os conflitos no país. "Não posso assumir a responsabilidade de decisões com as quais não estou de acordo", escreveu. El Baradei, um dos líderes da oposição ao presidente deposto Mohamed Mursi, foi empossado como vice-presidente no último dia 14 de julho, ficando encarregado das relações internacionais do Egito. 



Os conflitos desta quarta-feira começaram após a operação policial realizada no Cairo para desmantelar os acampamentos dos seguidores do presidente deposto Mohammed Mursi, que pedem sua volta ao poder. A situação fez com que o governo decretasse estado de emergência por um mês, com toque de recolher das 19h às 6h. O anúncio foi feito na TV estatal, e o estado de emergência começou às 16h locais (11h em Brasília). A presidência pediu ao Exército que ajude o Ministério do Interior a reforçar a segurança no país. Na outra ocupação, montada em frente à mesquita Rabia al Adawiya, no nordeste da cidade, ainda há confronto --segundo a agência de notícias Efe, houve intenso tiroteio no local. 

Rajadas de metralhadora foram ouvidas, e escavadeiras avançaram sobre as áreas dos acampamentos. A operação aconteceu após o fracasso de esforços internacionais para mediar um fim a um período de seis semanas de impasse político entre partidários de Mursi e o governo instalado pelo Exército, que tomou posse após a deposição do presidente. ( UOL).. È lamentável ver pessoas se matando em nome de um presidente que não pode nunca resolver todos os problemas da população de uma país. Porém sabemos muito bem que as mortes e a terrível violência que está sobre o Egito, também envolve a religião, e esta quando posta em confronto no Egito, tem causado muito sofrimento.... 

 
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