Uma overdose de cocaína matou o cantor Chorão, Alexandre Magno Abrão, do grupo Charlie Brown Jr., segundo laudo necroscópico da Polícia Técnico-Científica de São Paulo. O vocalista da banda foi encontrado morto no início de março, no seu apartamento na Zona Oeste da capital paulista. O laudo considera resultados do exame toxicológico do Instituto Médico-Legal (IML) feito no corpo do artista. O teste apontou que o corpo apresentava 4,714 microgramas da droga por mililitro de sangue. Segundo os peritos, foi possível concluir, a partir dos testes, que a causa da morte foi intoxicação devido à cocainemia. Ou seja, depois das imagens do seu apartamento quebrado e com vária bebidas alcoólicas e um pó branco, não é novidade o resultado do laudo. Fato é que neste momento aparece um monte de oportunista para criticar o cantor ao qual sabíamos que fazia uso dessas substâncias por algum tempo, e esquece que ele, apesar de ser um artista, era uma pessoa comum, e foi mais uma vítima das drogras, muitas vezes usadas como alternativa para amenizar ou esquecer os problemas, mas que acaba levando as pessoa a dependência e como no caso do Chorão, infelizmente a morte.
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Overdose de cocaína matou Chorão, conclui laudo
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