A presidente do Flamengo, Patricia Amorim, anunciou nesta segunda-feira (28) que o goleiro Bruno está temporariamente afastado das atividades da equipe rubro-negra. O jogador esteve na Gávea, durante a manhã, mas não seguirá com o time, que viaja nesta terça-feira (29) para a cidade de Itú, no interior de São Paulo, onde a equipe realizará uma intertemporada durante a pausa no Campeonato Brasileiro. Segundo Patricia, o afastamento é para que o goleiro possa estar disponível caso seja convocado a prestar depoimento. Bruno é suspeito de participar do desaparecimento da estudante Eliza Silva Samudio, de 25 anos, mãe de um suposto filho com o jogador e que está desaparecida há cerca de três semanas, quando teria saído do Rio de Janeiro para Minas Gerais a convite de Bruno. Na última quinta-feira, a polícia recebeu denúncias anônimas dizendo que Eliza teria sido espancada por Bruno e dois amigos até a morte em um sítio de propriedade do jogador, na cidade mineira de Nova Contagem. E os antecedentes de Bruno não é dos melhores. Até pouco tempo atrás em entrevistas opinando sobre a turbulenta relação do Adriano com sua namorada, quando ainda estava no Flamengo, ele ingagou: "Quem é que nunca bateui na mulher"? Dando toda a pinta de que ele bate mesmo. Talvez por isso, devido ao seu comportamento estreanho, a maior suspeita esteja sobre ele mesmo. Se se é culpado ou não, até agora não cabe nós julgar, pelo ao menos atpe que as investigações sejam concluídas. Mas olha só esta ultima do jogador, além de atrasado, Bruno chegou ao departamento de futebol do Flamengo cercado de cuidados. Entrou pela porta dos fundos, mas foi flagrado pelo repórter Cláudio Perrout, da Rádio Globo. Não quis gravar entrevista, mas disse estar "com a consciência tranquila". - No futuro , vou rir disso tudo - afirmou ao jornalista. No entanto, Rafael de Piro, vice-jurídico rubro-negro, comentou que o jogador está abalado com o caso. - Entendemos que o atleta deve permanecer no Rio, até por estar sendo aguardado para prestar esclarecimentos à policia. É lógico que o atleta não tem cabeça nesse momento para cuidar de outras coisas. Ele está preocupado em provar sua inocência. Evidentemente está um pouco abalado, mas tem todo interesse em esclarecer tudo, por isso aceitou ficar no Rio. Agora é esperar para ver então, quem vai rir disso tudo no final, aliás, quem impróprio estas palavras para a ocasião em? Pois no final da contas, não haverá motivo para rir, mas para chorar com certeza, afinal, foi mais uma vida tirada, e quem sofre mais agora no momento é a família da vítima.
