Um jogo emocionante, tenso, com o Santos pressionando muito, perdendo gols incríveis (desperdiçando até pênalti) graças a mascarassão do Neymar que tentou uma cavadinha e o goleiro do vitória pegou fácil, mas derrotando o Vitória por 2 a 0, na noite desta quarta-feira, na Vila Belmiro, pelo primeiro duelo das finais da Copa do Brasil. O time baiano poderia até ter dado adeus ao título já nessa primeira partida, tamanha a superioridade santista, mas tem de agradecer o fato de os alvinegros não estarem com a pontaria em dia. E também ao goleiro Lee, que pegou o pênalti e fez defesas incríveis nos minutos finais. O Vitória provou novamente que é um time caseiro, muito forte dentro de casa, mas meio perdido quando joga fora. Diante do Santos, o Vitória não fez praticamente nada, já o Santos jogou para frente como sempre, fez 2 no time baiano com Neymar e Marqueinhos e colocou agora a mão na taça, mas resalto, só é preciso ter cuidao com o Vitória dentro de casa, mas o Santos tem tudo para levantar a taça.
Retranca custa caro. Paga-se com gol, com derrota, com o distanciamento de uma vaga em final de Libertadores da América. Vontade de vencer traz o efeito contrário: dá recompensa, oferece vitória, brinda com a esperança de novo título continental. No duelo entre Internacional e São Paulo, venceu quem quis vencer. Giuliano, aos 23 minutos do segundo tempo, furou o bloqueio tricolor e deu ao Colorado uma vitória que não poderia ser mais justa. Só o Inter, até a bola entrar na rede de Rogério Ceni, buscou o gol no Beira-Rio. O São Paulo não teve receio de se esconder na defesa, valorizando um eventual 0 a 0. Em todo o primeiro tempo, não teve uma chance sequer para marcar. Seria o ano da crise no São Paulo? Pode ser, mas o fato é que com crise ou não, o tricôlor paulista mesmo quando vinha sendo campeão não jogava bem, mas era eficiente, e agora continua não jogando bem, sendo um time retranquero e que não têm eficiência. È como diz o ditado: Um dia é da caça, outro dia é do caçador. Agora ficou difícil pro São Paulo, que terá que ir para cima do Internacional dentro do Murumbi e ter que deixar os espaço para o rápido e eficiente time gaúcho.
Retranca custa caro. Paga-se com gol, com derrota, com o distanciamento de uma vaga em final de Libertadores da América. Vontade de vencer traz o efeito contrário: dá recompensa, oferece vitória, brinda com a esperança de novo título continental. No duelo entre Internacional e São Paulo, venceu quem quis vencer. Giuliano, aos 23 minutos do segundo tempo, furou o bloqueio tricolor e deu ao Colorado uma vitória que não poderia ser mais justa. Só o Inter, até a bola entrar na rede de Rogério Ceni, buscou o gol no Beira-Rio. O São Paulo não teve receio de se esconder na defesa, valorizando um eventual 0 a 0. Em todo o primeiro tempo, não teve uma chance sequer para marcar. Seria o ano da crise no São Paulo? Pode ser, mas o fato é que com crise ou não, o tricôlor paulista mesmo quando vinha sendo campeão não jogava bem, mas era eficiente, e agora continua não jogando bem, sendo um time retranquero e que não têm eficiência. È como diz o ditado: Um dia é da caça, outro dia é do caçador. Agora ficou difícil pro São Paulo, que terá que ir para cima do Internacional dentro do Murumbi e ter que deixar os espaço para o rápido e eficiente time gaúcho.