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O Google reiterou nesta quarta-feira (10) que está decidido a abandonar a China caso tenha que escolher entre censurar as buscas na rede ou deixar o país, informou a vice-presidente e conselheira-geral assistente da empresa, Nicole Wong. "O Google está firme em sua decisão de não censurar os resultados das buscas a pedido da China", informou Wong a um Comitê da Câmara de Representantes dos Estados Unidos. A empresa está consciente de que possui "centenas de empregados no país" e compreende "a seriedade e importância" de sua decisão, disse. Se a resposta de Pequim for pedir à empresa que feche o site e saia da China, "estamos preparados para fazê-lo", disse Wong ante o Comitê de Assuntos Exteriores. "Não vamos modificar nossa decisão de não censurar resultados" de buscas, disseram as congressistas que estudam as relações entre a tecnologia da internet e o apoio a ativistas da democracia no mundo. E se a Google abandonar a China, não sairá perdendo tanto quanto os chineses. E quer saber também? Esses países asiáticos são todos estranhos, são tantas esquisitises e proibições que só tendo o olho puchado mesmo para aguentar.