A investigação sobre a morte de Michael Jackson, que faleceu no dia 25 de junho após uma parada cardíaca, terminou. Segundo fontes policiais divulgaram ao site TMZ, o médico Conrad Murray, que estava cuidando da saúde do cantor, será incriminado por homicídio involuntário. Conforme a publicação, a polícia de Los Angeles terminou as investigações no mês passado e agora o inquérito será encaminhado para a o tribunal. Em agosto, um laudo médico do centro de medicina legal de Los Angeles afirmava que doses letais do anestésico Propofol causaram a morte do astro. Entretanto, o resultado do caso ainda é incerto, pois Dr. Murray não quebrou nenhuma lei na administração do anestésico Propofol a Jackson. Durante entrevista para a rede de TV ABC, Janet Jackson afirmou que a morte repentina de seu irmão é culpa do médico Conrad Murray. "Acho que ele é o responsável", desabafou Janet para a repórter Robin Roberts em novembro passado. Mas o que não tem jeito mesmo é a dúvida e as incertezas do que realmente aconteceu no dia em que Michael morreu, pois por mais que incriminen o médico, nada consegue desvendar a causa da morte do cantor visto que o própria fazia uso de substancias por conta própria, e não cuidava de sua saúde.
