Apesar do sucesso dos últimos anos, o U2 resolveu entrar em estudio para se arriscar. "Esatavamos lutando pela nossa relevância", completa the Edge. "Não podiamos nos dar ao luxo de não inovar".Logo no começo, Bono foi corajoso e direto sobre suas intenções quanto ao No Line On The Horizon: " Não queria que fosse só mais outro disco no topo das paradas". "A conversa inicial foi sobre Hinos Para o Futuro", recorda Vanois. "Ele achava que tinhamos que ir ao Marrocos e elaborar um trabalho que seria mais tarde qualificado como músicas que você canta e ficam eternizadas".
Bono, quando não esta em busca da beatificação, é um marqueteiro de primeira. Quando declarou: " Se esse não for nosso melhor álbum, seremos irrelevantes".
Poucos dias antes de o CD vazar para o mundo, o vocalista do U2 não só desafiou seus depredadores, ele vendeu a idéia de que a própria música não pode perder sua relevância, precisa se reiventar. Esse 2° álbum de estúdio dos Irlandeses pode não tornar a música rrelevante em termos de eventos, mas coloca o grupo outra vez em um patamar que poucaos grupos conseguem alcançar hoje em dia. O álbum é uma nova criatura formada de 33 anos de U2 e a inquietude. No Line On The Horizon, faixa de abertura brinca com a base de guitarras de The Fly com o vocal rejuvenecido da época de Unforgettable Fire. E Magnificient, talvez, seja a canção mais U2 da fase mais recente da banda e você confere logo abaixo ao vivo.
Fonte: Revista Rollingstone. Março 2009
Postado por Wilke Lima
